Primeiro pensei que nos cruzaríamos, até que te vi distraído com o teu próprio mundo...
Achei que ia dar, até que parece que um passo meu são 5 dos teus...e nem é do meu tamanho...
A distância torna-se maior...ainda que não o seja assim tanto que me impeça de te chamar , mas dá ideia que tornou-se demasiado longe para te aperceberes...
Não sei quem anda mais rápido, não sei se é andar simplesmente ou fugir...
Mas parece k tem sido assim..perto ou longe..parece um caminho que só com a sorte de um acaso se vai a tempo de dizer pelo menos «olá»...
No entanto as despedidas também são feitas desse mesmo material...um acaso misturado com não sei o quê...que já não sei se dói...se pode ser ou não suportado...se não é apenas continuar a respirar, mas sim uma aceitação que há-de vir junto com o resto.
E o resto é feito de quê? De que são feitos os sonhos desfeitos?
De que são feitos aqueles que, ou colocamos de lado ou nos vemos mergulhar num abismo escuro só para tentar resgata-los?
E em que penso? Que mais uma vez estou perto de me distanciar de tudo, de evitar algumas coisas boas...só para «mergulhar»...ou para me perder...
Decidi tornar-me mais reservada...não acho que tenha alguma vez deixado de o ser completamente, apenas relaxei mais em relação a muita coisa...não sei até que ponto beneficiei disso...não sei se foi aqui que comecei a falhar...
fiko por aki agora...n tenho cabeça para mais...
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
domingo, 11 de fevereiro de 2007

Mariza - Chuva
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
Entre muitas outras coisas, vem-me á memória o silêncio enquanto ouviamos a música. nem foi preciso pedir...apenas sentimos que devia ser assim, ficámos no escuro a ouvir...a pensar...
acordei a ouvi-la...bate tudo tão certo assim, mas há nostalgia, deve ser como alguém me disse « um conjunto de situações»...e agora até sinto que tenho passado por muitas coisas vulgares relembrando tudo o que faz doer.
Fiquei confusa, queria ajudar-te, não sei como, não posso saber, n se trata de querer mais e não poder, apenas de ser o que sou.
Perdi-te ou perdemo-nos um do outro, nem sei quem perdeu primeiro, mas aconteceu...
chove, e a chuva n leva a saudade...antes pelo contrário...!
Ainda te lembras?
a noite caiu mas..não se magoou!
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Olhou para mim...
Posso ser doida o suficiente para dizer que conheço esse olhar e todas as suas expressões...tão bem como sei que conhece as minhas.
Traçamos na altura um diálogo sem palavras.Parecia pedir-me que não troçasse das coisas que fazia...enquanto eu lhe dizia que se não as fizesse eu não teria mais ninguém para me fazer rir.nunca saberá o que significa para mim...nunca vai perceber o que isso é...o amor que conhece é um «toma conta de mim, que eu olho por ti sempre que puder».
Eu estarei sempre...com o meu amor e dedicação diferente, onde não posso suportar muito a distância e onde posso ser exagerada nos meus afectos que não fará mal a ninguém.
Quem nos conhece diz que tem o meu feitio. É estranho por ser um cão. Mas quem nunca teve um ,nunca poderá perceber o que isso é.
Para eles não importa como estamos, como chegamos e como nos sentimos. Não lhes interessam as roupas que usamos, o nosso penteado...não se importam com aquilo que fazemos, e nunca se viram contra nós, não são falsos, não nos traem e não importa o quanto possamos ser duros com eles, que virão sempre a correr ao primeiro sinal.Avisam-nos em relação ás pessoas, e mostram-se inquietos quando sentimos o perigo, antes que nos possam tocar já eles perceberam e fazem por manter a pessoa longe! Não importa o tamanho, não importa os brinquedos que lhes damos, ficam tristes quando vamos embora e podem vingar-se nas coisas que gostamos, mas sabem perdoar como as pessoas não conseguem.São aqueles que nos fazem sentir que a nossa ausência, por mais curta que seja, foi realmente sentida por eles, mesmo que por 30 min...recebem-nos sempre de rabinho a abanar. Não importa se estamos acompanhados ou se estamos carregados, deitam-se no chão e esperam que tenhamos tempo, quando não temos ficam tristes mas não desistem...A minha gosta de se deitar nas almofadas de dia, e de noite gosta de ficar perto de mim ou junto do meu corpo, tem de ocupar muito espaço, ás vezes deita-se nas minhas costas outras gosta de ter a cabeça no meu peito, por vezes longe e outras bem perto. Quando tem calor deita a cabeça na almofada ou dá uma volta na casa até passar. sabe o que quer dizer «não», e percebe quando ainda estou chateada, gosta do seu espaço e rosna quando lhe toco e ela quer sossego. Se falasse diria que eu era uma chata e que está farta dos beijos na testa, mas eu sei que se não lhos der ela sente. quando está doente esconde-se de mim o dia todo, até eu estranhar e procurá-la. Com um olhar sei o que se passa porque reconheço os sinais corporais melhor do que ninguém. Percebe quando tenho que tratar dela e leva-la ao médico...pode virar-se contra o vet, mas não gosta quando lhe levanto a voz, gosta dos passeios grandes que damos, e parece que sorri na volta. Gosta de crianças, e de ver gente a correr, é Dorminhoca e não dispensa uma soneca de tarde sempre que a chamo. Quando estou doente fica perto de mim, tem uma paixão louca pela minha mãe e sempre que fico nervosa com o meu irmão ela reage primeiro que eu. Não é dada a afectos mas sempre é protectora ... chega a ser muito independente, como se não devesse nada a ninguém e quando lhe peço que ficar ela vira costas, quando lhe digo para ir embora ela respeita. Conhece algumas rotinas, como conheço as dela. Sabe a hora do bolo de sexta-feira e que ninguém se esqueça dela, e volta para a minha beira com expressão de cão que «diz»: - ele estava ali no prato a olhar para mim, que querias que fizesse?...!Sabe que quando lhe faço festas entre os dedos é porque vou brincar com ela, é desastrada(onde já vi isso?),escorrega da cama, e bate com a cabeça na mesinha de cabeceira, conhece cada olhar meu e cada gesto e responde-me também, sabe que vou ralhar com ela quando apanha algo doce para comer, antes sequer de eu ter reparado, eu perdoo...
...como se deve perdoar tudo a um animal, que de mal, para além da própria natureza e instinto, apenas conhece a maldade do Homem.
A questão aqui é: Porque maltratamos tanto as espécies consideradas inferiores(que de inferiores pouco têm), se não são eles que discutem o valor da vida...e nem são eles que menosprezam o seu sentido, não falam em abortos,não matam puramente por inveja e maldade, não destroem a natureza,não tiram as peles a outros animais torturando-os só porque está na moda...e certamente não são eles que fazem deste mundo um lugar triste para se viver??
Alguns me dirão que eles não pensam..não sentem...
Eu digo que se é assim fazia bem ao mundo que muita gente não pensasse e não sentisse!
Já alguém disse que o cão não mordia a mão a quem o alimenta...e na minha opinião muita boa gente devia aprender um pouco com eles.
Mas isso como é óbvio é apenas a minha opinião...
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

No caminho de casa falava eu com a criança...respondendo a perguntas, tentando ser cuidadosa com os exemplos que lhe transmito.
Aprendo muito com ela. Falamos um pouco sobre a sissi estar doente e eu disse-lhe que ela tinha muita sorte mesmo assim, tinha quem olhasse por ela..a alimentasse, lhe desse carinho e olhasse por ela. Disse também que há animais que não têm tanta sorte, são abandonados nas ruas, ficam desprotegidos de tudo, ficam com medo, têm frio, ou calor, têm fome, e poucos são os que os olham com compaixão. Entramos em casa e disse-lhe: - ela tem muita sorte porque eu nunca a vou abandonar. (Será que ela percebeu o que lhe disse?).
Aprendo muito com ela. Falamos um pouco sobre a sissi estar doente e eu disse-lhe que ela tinha muita sorte mesmo assim, tinha quem olhasse por ela..a alimentasse, lhe desse carinho e olhasse por ela. Disse também que há animais que não têm tanta sorte, são abandonados nas ruas, ficam desprotegidos de tudo, ficam com medo, têm frio, ou calor, têm fome, e poucos são os que os olham com compaixão. Entramos em casa e disse-lhe: - ela tem muita sorte porque eu nunca a vou abandonar. (Será que ela percebeu o que lhe disse?).
Enquanto lhe desapertava o casaco, a voz pequenina responde: - eu também nunca a vou abandonar!
Sorri...afinal valeu a pena!
Quem me dera que muita gente crescida ouvisse os pequeninos!
Sorri...afinal valeu a pena!
Quem me dera que muita gente crescida ouvisse os pequeninos!
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

O tempo exige uma escolha, um caminho, é agora. Não foi ontem porque ontem era cedo...amanhã não é porque será tarde. e por muito que custe e que pareça repentino, é tempo de reflectir.
Não vale a pena deixar que se metam naquilo que sabemos melhor, que é a nossa vida. Ninguém pode decidir por nós e não podemos deixar que nos influenciem. Afinal tudo está nas nossas mãos e quem toma uma posição vai arcar com as consequências todas e não quem quis ser ouvido..
Quem melhor que nós para saber em que acreditar? Porquê que nos deixamos levar por as coisas que nos dizem só por nos sentirmos apoiados? E quanto tempo vai passar até que nos condenem por tudo o que decidimos que tínhamos de fazer?
Não é verdade que ao primeiro obstáculo, são mais os que apontam os dedos do que aqueles que ficam lá independentemente do resultado?
Não é preciso muito para sabermos quem fica lá quando é preciso, e quem apenas permanece para se servir da nossa luz. Por isso evita o que dizem quer seja verdade ou não, porque o próprio tempo arranjará maneira de nos mostrar o caminho. Enquanto ouvimos o que de certa forma interessa, deixamos de zelar e cuidar das coisas que representam muito para nós, e depois quase sempre é tarde de mais para recuperar tudo o que deixamos escapar, só porque na altura precisávamos de alguém que confirmasse as nossas suspeitas e que invariavelmente acabará por dar um lar que sirva de abrigo a todas as nossas dúvidas e desconfianças.
Com a permissão cega que lhes concedemos, perdemos de vista tudo o que tínhamos como garantido, só para no final nos darmos conta que já pouco sabemos dos outros e de nós.
No fim tudo passa, ficam os erros que cometemos por excesso de confiança ou até do contrário mas o que é certo é que isso é o que nos impede de seguir em frente sem viver na sombra de tudo o que desejamos secretamente nunca ter feito.
Não percas tempo, escuta aquilo que tu acreditas e por vezes não ouças o que outros dizem..porque por bem ou por mal, é disso que todos os medos se alimentam.
Não vale a pena deixar que se metam naquilo que sabemos melhor, que é a nossa vida. Ninguém pode decidir por nós e não podemos deixar que nos influenciem. Afinal tudo está nas nossas mãos e quem toma uma posição vai arcar com as consequências todas e não quem quis ser ouvido..
Quem melhor que nós para saber em que acreditar? Porquê que nos deixamos levar por as coisas que nos dizem só por nos sentirmos apoiados? E quanto tempo vai passar até que nos condenem por tudo o que decidimos que tínhamos de fazer?
Não é verdade que ao primeiro obstáculo, são mais os que apontam os dedos do que aqueles que ficam lá independentemente do resultado?
Não é preciso muito para sabermos quem fica lá quando é preciso, e quem apenas permanece para se servir da nossa luz. Por isso evita o que dizem quer seja verdade ou não, porque o próprio tempo arranjará maneira de nos mostrar o caminho. Enquanto ouvimos o que de certa forma interessa, deixamos de zelar e cuidar das coisas que representam muito para nós, e depois quase sempre é tarde de mais para recuperar tudo o que deixamos escapar, só porque na altura precisávamos de alguém que confirmasse as nossas suspeitas e que invariavelmente acabará por dar um lar que sirva de abrigo a todas as nossas dúvidas e desconfianças.
Com a permissão cega que lhes concedemos, perdemos de vista tudo o que tínhamos como garantido, só para no final nos darmos conta que já pouco sabemos dos outros e de nós.
No fim tudo passa, ficam os erros que cometemos por excesso de confiança ou até do contrário mas o que é certo é que isso é o que nos impede de seguir em frente sem viver na sombra de tudo o que desejamos secretamente nunca ter feito.
Não percas tempo, escuta aquilo que tu acreditas e por vezes não ouças o que outros dizem..porque por bem ou por mal, é disso que todos os medos se alimentam.
Vê por ti...e muda o que achares melhor...mas fá-lo por ti desta vez!
E qualquer coisa já sabes...
domingo, 4 de fevereiro de 2007
trocámos muito mais...
De volta a salgueiros, para descansar a cabeça, lá fomos nós. Me, a Caty, Leta e Ju. A Rita foi lá ter mais tarde mas também se juntou á festa!
Estava muito frio mas havia calor humano(ou não que a Leta nem se chegava a mim). Tivemos de resolver certas coisas pendentes para seguir em frente em paz, outras fomos descobrindo..( e a custa disso a super bock é k pagou).O que importa é que saímos bem, unidas e claro sempre doidas!
Algumas coisinhas mudaram desde a última vez: a Sá já não bate com a cabeça no toldo, a Caty tentou fazer caipirinhas( azedoooooooooo!), a Leta distraiu-se a cozinhar( arroz com açúcar!!), o café esteve fechado...Nisto tudo parece que só eu continuo a mesma, preguiçosa e dorminhoca.
Gostei de comer nos pratos de plástico, de dizer sempre que dava uma golada na capirinha: « isto está intragável, não se pode beber», e mesmo assim beber tudo. Da sessão de fado ás escuras, e a dedicatória á Leta, a imitação da Amália, ver o fofas com uma roupinha nova(todo quentinho k ele fikou!!), estarmos com a Elisa e beber um shot...entre muita coisa.
Ainda bem que vos consegui fazer alinhar no amanhecer..pena foi a burrice de tentarmos ver na praia, afinal para quê tanto estudo? « é k toda a gente sabe k o sol nasce a oeste»...
E pronto rapamos nós um frio que Deus me livre...e fomos tomar o pequeno almoço ao «príncipe de salgueiros», que mais parecia o Castelo branco.
Também foi engraçado termos descoberto formas de tirarmos as fotos. 10...9...8...7...6...5...4... e descambava logo pk alguém tropeçava a voltar ao seu lugar, contudo «O POVO VAI SERENO»...
O casal garcia tb não faltou, boa disposição também não...comidinha quase que faltava mas lá se comeu o que havia, afinal comida é amor...! conversas boas não faltaram, música também não. Só não tínhamos vizinhos, mas mesmo assim a festa foi feita.
Foi muito bom aquele banho quentinho, os abraços, e as gargalhadas...
LIMAAAAAAAAAAAAAAA....MORANGOOOOOOOOOOOO
Por fim deixo-vos esta:
-« agora subtilmente damos a volta como quem não quer nada»
-«as meninas não querem mesa?»
( não viemos só passear o cão invisível)!
Não se esqueçam que o povo vai sereno!
Estava muito frio mas havia calor humano(ou não que a Leta nem se chegava a mim). Tivemos de resolver certas coisas pendentes para seguir em frente em paz, outras fomos descobrindo..( e a custa disso a super bock é k pagou).O que importa é que saímos bem, unidas e claro sempre doidas!
Algumas coisinhas mudaram desde a última vez: a Sá já não bate com a cabeça no toldo, a Caty tentou fazer caipirinhas( azedoooooooooo!), a Leta distraiu-se a cozinhar( arroz com açúcar!!), o café esteve fechado...Nisto tudo parece que só eu continuo a mesma, preguiçosa e dorminhoca.
Gostei de comer nos pratos de plástico, de dizer sempre que dava uma golada na capirinha: « isto está intragável, não se pode beber», e mesmo assim beber tudo. Da sessão de fado ás escuras, e a dedicatória á Leta, a imitação da Amália, ver o fofas com uma roupinha nova(todo quentinho k ele fikou!!), estarmos com a Elisa e beber um shot...entre muita coisa.
Ainda bem que vos consegui fazer alinhar no amanhecer..pena foi a burrice de tentarmos ver na praia, afinal para quê tanto estudo? « é k toda a gente sabe k o sol nasce a oeste»...
E pronto rapamos nós um frio que Deus me livre...e fomos tomar o pequeno almoço ao «príncipe de salgueiros», que mais parecia o Castelo branco.
Também foi engraçado termos descoberto formas de tirarmos as fotos. 10...9...8...7...6...5...4... e descambava logo pk alguém tropeçava a voltar ao seu lugar, contudo «O POVO VAI SERENO»...
O casal garcia tb não faltou, boa disposição também não...comidinha quase que faltava mas lá se comeu o que havia, afinal comida é amor...! conversas boas não faltaram, música também não. Só não tínhamos vizinhos, mas mesmo assim a festa foi feita.
Foi muito bom aquele banho quentinho, os abraços, e as gargalhadas...
LIMAAAAAAAAAAAAAAA....MORANGOOOOOOOOOOOO
Por fim deixo-vos esta:
-« agora subtilmente damos a volta como quem não quer nada»
-«as meninas não querem mesa?»
( não viemos só passear o cão invisível)!
Não se esqueçam que o povo vai sereno!
LIMAAAAAAAAAA.
What goes in salgueiros stays in salgueiros
Foi por tentar tocar em nós que percebemos que tínhamos que nos unir...ver para dentro, ver com consciência, saber analisar e perdoar tudo e mais alguma coisa, desde que com honestidade.
Ás vezes acredito que é melhor a ignorância do que pensarmos que todo o mundo nos quer fazer mal...mas depois de tanta coisa ainda bem que tudo foi esclarecido.
Ainda bem que o fizemos e que o somos...!
Ainda restam reticências e sobram alguns pontos de interrogação, mas vindo de quem vem não me interessa...é como a minha mãe diz:« o que não o satisfaz é não teres uma pilinha».
E tenho dito!!
Foi por tentar tocar em nós que percebemos que tínhamos que nos unir...ver para dentro, ver com consciência, saber analisar e perdoar tudo e mais alguma coisa, desde que com honestidade.
Ás vezes acredito que é melhor a ignorância do que pensarmos que todo o mundo nos quer fazer mal...mas depois de tanta coisa ainda bem que tudo foi esclarecido.
Ainda bem que o fizemos e que o somos...!
Ainda restam reticências e sobram alguns pontos de interrogação, mas vindo de quem vem não me interessa...é como a minha mãe diz:« o que não o satisfaz é não teres uma pilinha».
E tenho dito!!
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