«I know someday you'll have a beautiful life,I know someday you'll be the STAR in somebody else's skyBut why, why, why can't it be, can't it be mine»
« tu és um bom amigo»
És? Como é que eu não dei pela noção do tempo, do espaço e de tudo aquilo que tu és e representas na minha vida?
Como é que a minha ideia pode estar tão longe da ideia de todas as pessoas que nem conheço mas sei que o pensam?
Atravessamos o tempo como muitos não podem e não conseguem...para chegar aqui e perceber que nada sei de ti, nem tu de mim, e tudo o que foi natural entre nós, não foi mais do que um momento e já passou de prazo.
E é assim que percebo também que até os sentimentos podem ter validade, que se num dia somos tudo e mais alguma coisa, no outro somos apenas o longe, o frio, o intocável...e ainda bem!
Porquê que nós fomos tão diferentes e nos tornamos tão iguais na vivência dessa diferença toda? Como nos unimos e nos reencontramos apesar de tudo aquilo que levantava barreiras, para voltarmos ao ponto em que realmente nada pode chocar?
Como pude permitir ser tão pouco e o bastante, e como pudeste tu não te importar com tudo isso?
Como foste capaz de em todos os grandes momentos da tua descoberta me ter excluído por completo da felicidade e da dor de cada uma delas? Tu ...que muito me ensinaste...que me fizeste forte e frágil muitas vezes, e acima de tudo uma dor que pesa sempre e não se esquece!
Não dei pelos teus passos, nem o contrário nem o avesso e é bem verdade que muitas vezes nem te ouvi, ouvi a minha voz a falar por ti. Mas queria-te perto e presente, tu nunca foste capaz, e nunca me disseste o que precisavas de dizer!
És? Como é que eu não dei pela noção do tempo, do espaço e de tudo aquilo que tu és e representas na minha vida?
Como é que a minha ideia pode estar tão longe da ideia de todas as pessoas que nem conheço mas sei que o pensam?
Atravessamos o tempo como muitos não podem e não conseguem...para chegar aqui e perceber que nada sei de ti, nem tu de mim, e tudo o que foi natural entre nós, não foi mais do que um momento e já passou de prazo.
E é assim que percebo também que até os sentimentos podem ter validade, que se num dia somos tudo e mais alguma coisa, no outro somos apenas o longe, o frio, o intocável...e ainda bem!
Porquê que nós fomos tão diferentes e nos tornamos tão iguais na vivência dessa diferença toda? Como nos unimos e nos reencontramos apesar de tudo aquilo que levantava barreiras, para voltarmos ao ponto em que realmente nada pode chocar?
Como pude permitir ser tão pouco e o bastante, e como pudeste tu não te importar com tudo isso?
Como foste capaz de em todos os grandes momentos da tua descoberta me ter excluído por completo da felicidade e da dor de cada uma delas? Tu ...que muito me ensinaste...que me fizeste forte e frágil muitas vezes, e acima de tudo uma dor que pesa sempre e não se esquece!
Não dei pelos teus passos, nem o contrário nem o avesso e é bem verdade que muitas vezes nem te ouvi, ouvi a minha voz a falar por ti. Mas queria-te perto e presente, tu nunca foste capaz, e nunca me disseste o que precisavas de dizer!
