Desperto todos os dias com algo exterior a mim
É sono e é o tempo que já não sei medir, contar
Saber o que realmente importa...!
Deito-me e abandono tudo, agora é cmg, agora é dentro de mim.
Esqueço, na destruição, que tanto restou para cumprir no caos completo dos meus pensamentos que me devolvem sp a ti
E volto e repito, parto e parto-me
Não é renascer, ganhar vida ou poupa-la. Não é fazer de conta que se és feliz eu também posso ser...
Tão longe!
Descanso, (re)leio...era tudo tão diferente, são desejos agora!
Não é recomeçar, nascer, tentar usar a esperança...nem é o curar das asas que farão os mesmos estragos, nem tão pouco um sono, sonho ou delírio e ilusão
Vou morrer em mim e tentar renascer em nós
(re)vivo...(re)penso...
Vou procurar o que se partiu, vou juntar as peças...
Vou colar-me
Até amanha...distante