segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

A noticia...e depois tudo em cima de mim, ou porque posso precisar de um chá, que nunca bebo, ou de um café que nunca tomo em casa, ou que me digam que estão lá para mim, quando de contrário não estão.
Quando tudo o que eu queria era um tempo a sós, um pouco de privacidade ou silêncio, porque mesmo sabendo que ele não faz para que o meu coração bata, eu não gosto da forma como me sinto ao sentir que o dele está fraco. por isso vou abraçá-lo e ele diz que precisa chorar e não consegue, e como uma criança pergunto-lhe porque é que ele quer...ele diz que alivia.

Mas quando ele o faz, o meu segue o passo do dele...e juntos ficamos pequeninos...
E sem tempo...temos público, temos audiência para isto que nos pesa...
E as tarefas continuam...
Não gosto disto, e hei-de dizer sempre que está tudo bem, porque não gosto da preocupação repentina, da forma como os outros hão-de querer entender a nossa dor...que é nossa...
Porque não gosto que se sintam pequeninos comigo...


A noite caiu..

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