segunda-feira, 20 de agosto de 2007

gostar? para quê?


Porquê que gostamos uns dos outros? O que nos atrai?
Porquê que nem sempre o «gostar» chega e o «investir» não é uma garantia segura contra todos os atentados?
Ao contrário do que muitos pensam, pertencer a uma família não é a certeza que por muito mal que nos façam iremos sempre gostar deles. Não é isso, nunca é o sangue que une, mas a experiência e os momentos. Pertencer a uma família é fechar os olhos muitas vezes, a maioria, e guardar no fundinho de nós o bom que há em todos os que nos rodeiam e que prometerem que de uma forma ou de outra estariam sempre lá para nos guiar.
O que é certo, é que á medida que crescemos, progressivamente se desgasta o fundinho em nós, e a paciência deixa de ser uma virtude mas sim a ingenuidade que sempre vai partir o coração em pedacinhos e fazer alguém sorrir!
O refúgio passa a ser um abraço demorado de um amigo, o seu olhar atento, e palavras que nos confortam quando o resto começa a fugir das nossas mãos.
E assim como os sentimentos, algumas pessoas aparecem com prazo de validade…ou nos fazem viver, ou nos matam devagarinho mas acrescentam algo a cada um de nós…que corrói…que nos torna bons ou maus, fazendo muitas vezes aquilo que os outros não puderam: amar-nos!
Assim quem não é especial?
Como definir um amigo? Sendo-o?!!
Para mim resulta assim…
Para ser breve desta vez…só quero dizer: há coisas que nunca se esquecem…e tu defendeste-me quando mais ninguém o fez!
Foi bonito!!!

A noite caiu..mas não se magoou!




«(...)There's no price to pay
When you give and what you take,
That's why it's easy to thank you
You...(...)
As long as you got me
And I got you
You know we'll got a lot to go around
I'll be your friend
Your other brother
Another love to come and comfort you
And I'll keep reminding
If it's the only thing I ever do
I will always love
you»

song for a friend!!

os urso come peixe!

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